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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A admirável solidariedade entre cubanos





Lula senta, com cara de coitado, ao lado de Delúbio e Zé Dirceu e diz que protesto contra cubanos é "abominável" porque estão a nos fazer um favor. Yoani Sanchez não teve esse apoio de Lula. 

Cara-de-pau. Este é o nome que José Dirceu daria para ele, se não fossem amigos muito íntimos. Cuba vem sendo favorecida pelo BNDES na ordem de bilhões de dólares. Os médicos cubanos não precisam cumprir a lei, pois Fidel é a lei que deve ser seguida e este homem, que ainda está informalmente como presidente do Brasil, vem falar em FAVOR? Meus impostos não estão retornando para mim, é este o favor que me fazem?

Nossos impostos servirão para locação temporária de cidadãos estatizados, como pretexto para o favorecimento de Cuba. Não será a primeira vez que entregamos o nosso suor para que cubanos sejam solidários uns com os outros.

Existem suspeitas de que os aeroportos e portos em Cuba tenham recebido financiamento do BNDES. Não só aeroportos como outros projetos de infra-estrutura. Cerca de mais de U$ 2 bilhões já saíram do Brasil com esse propósito, segundo notícias divulgadas pelos jornais, em 2012. O deputado Sergio Guerra (PE), questiona se Lula recebe vantagens pessoais sobre as operações comerciais realizadas mas somente em 2027 o portal da transparencia poderá divulgar quaisquer informações, pois todos os documentos estão classificados como sigilosos entre as operações com Cuba e Angola. Nosso suor vai e não temos idéia de qual seja a contra-partida.

Que existe o favorecimento de Cuba, é notório. Falando sobre o programa de importação de médicos, nenhum cubano precisa cumprir as leis brasileiras. Principalmente a lei que os tornam médicos (Lei 3.268/57).

Yoani Sánchez apesar de, aparentemente, se opor ao regime castrista, em suas proprias palavras, não abandonaria Cuba. Numa entrevista, ao ser questionada se poderia mudar Cuba, ela diz "Eu sozinha, não. Mas somos milhões."




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sobre violência


A violência tem sido o foco de diversas campanhas, tanto relacionadas à educação quanto ao trabalho e emprego, notoriamente disfarçada pelos meios divulgadores dos índices.
A questão da violência não aborda o cotidiano das populações, nem o nível de expectativa social de suas vítimas ou de seus agentes. Fica parcialmente divulgado a causa ou a conseqüência de ações violentas. Certa vez ouvi dizer: “a violência é a expressão trágica de necessidades não atendidas”, mas a isso eu chamo de frustração seguida de abuso. Trágico, mas não por haver alguma necessidade. Certamente por ter havido o abuso!
O que leva alguém ao conflito é diametralmente diferente do que leva alguém ao abuso.
Conflitos podem ser conseqüentes de ajustes, de acertos, de ter que se separar de alguma característica do indivíduo e toda separação, definitiva ou não, pode causar sofrimento. O sofrimento pode ter como reação um impulso violento. Violento como uma ação involuntária, como um reflexo.
Roubo é expressão de violência. Destrói uma sociedade! Se houverem números de veículos roubados, acima de um certo nível de expectativa, as seguradoras vão aumentar seus preços. Os veículos vão aumentar seus preços. As taxas cobradas pelos governos vão aumentar seus preços. O povo, certamente, vai ter que aumentar sua cota de produção.
Agressão, inconfundivelmente, é expressão de violência. Geralmente acontece quando o agressor enfrenta uma vítima mais fraca. E toda uma sociedade é punida. Punida com um número de atendimento médico insuficiente para o número de necessitados. Punida com um número insuficiente de policiais apara esta sociedade. Punida com péssimos exemplos dados pelos agressores. Punida pela impunidade destes agressores.
Enquanto o homem tiver preguiça de amadurecer seu pensamento, enquanto o homem decidir agir passivamente diante dos erros de seus filhos, enquanto as pessoas esperarem que seu orgulho não seja rebaixado pela ignorância do outro, enquanto a ética for matéria de filosofia, enquanto isso acontece, vemos as campanhas que tratam sobre a violência e dela tiram proveito econômico, fato que em si já é violento.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

EM QUE OS MÉDICOS CUBANOS IMPLICAM, AFINAL?


O que mais importa sobre os médicos cubanos não são os R$ 511.000.000,00 que serão investidos em Cuba mas que poderiam ampliar as condições de tratamento dos nossos doentes, se eles não poderão ser influenciados pela nossa cultura, não podem passear, se possuem familiares na sua terra natal ou se serão vigiados ou se possuem toque de recolher, sem direito a fazer daqui sua nova terra.

O fato é que esta experiencia não é nova. Já vinha acontecendo sem tanto alarde das mídias, sem tantos protestos. Eles já estiveram aqui antes, na região norte do país. De igual, só a constante reclamação a respeito do exame de revalidação que, para os cubanos, apesar da lei (Lei 3.268/57), não vem sendo cumprida e eles trabalham sem CRM, sem CPF, sem RNE. São uma categoria diferenciada.

Não houve concurso público que atraísse médicos brasileiros para regiões remotas do país, não houveram salários atrativos com planos de carreira definidos. Não houve nenhuma forma de infra-estrutura na área médica para despertar o interesse numa região em que juízes são mortos, onde não há vigilância de fronteiras. Apenas acordo internacional, exclusivamente com Cuba, atravez da Organização Panamericana de Saúde. Nenhum médico cubano poderá escolher seu destino, seu lugar de atuação. Para estes médicos, tudo será diferente. Eles não sabem para onde vão. Seus salários serão entregues ao governo cubano, só precisam entender um pouco de portugues, não precisam conhecer as doenças que afligem os brasileiros destas regiões muito menos as medicações disponíveis, se é que existe alguma. Mas terão casa e comida.

A terceirização dos serviços de saúde, na prática, já está acontecendo com a vinda dos cubanos, mas o Tribunal de Contas da União vai analisar o contrato. Não se pagam salários, se paga a concessão do uso do serviço de um cidadão que pertence à Cuba. Não há responsabilidade civil sobre os atos médicos no interior de regiões onde só é possível chegar de barco, onde tudo é precário.

As boas vindas chegaram com o clamor entusiasmado de quem vê o comunismo adentrando as portas do Brasil. Aos gritos de “Brasil, Cuba, América Central, a luta socialista é internacional” ou “Te cuida, te cuida, te cuida imperialista, a América Latina vai ser toda socialista” e isso é muito diferente de desejar a saúde do povo ou de lembrar que eram médicos. Para quem recepcionava, eram apenas agentes de Fidel. As vaias também aconteceram e foram para os agentes de Fidel.

Com bandeirinhas de Brasil e Cuba, vestidos de jaleco branco, eles chagaram. Vão sair R$ 511.000.000,00 com destino à Cuba como pagamento da locação temporária destes humanos que Cuba estatizou. 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

C O N V I T E

Fundação do Partido

RDP – REAL DEMOCRACIA PARLAMENTAR

Chegou a hora da fundação de um Partido Parlamentarista com ideais monarquistas. Contamos com a sua presença e a de seus amigos e amigas. Organize uma caravana para o grande evento monarquista do ano.

 

Evento

CONGRESSO NACIONAL DA REAL DEMOCRACIA PARLAMENTAR

Data: 09 de Novembro de 2013 - sábado

Local: Câmara Municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, Viaduto Jacareí, 100, centro da Capital paulista

sábado, 17 de agosto de 2013

Mensagem da Presidente Dilma Rousseff sobre o XIX Foro de São Paulo




A presidente Dilma Rousseff, usando de toda arte da eloquencia e de modo eufêmico, suaviza expressões que poderiam ser chocantes para a maioria da população, como por exemplo: "laboratório político" ao invés de "local de operações políticas"; "partidos progressistas" no lugar de "partidos socialistas" ao falar da "realidade em nosso continente". 

Sempre na primeira pessoa do plural, afirma que todos chegaram ao poder de modo 
"democrático" mas não fala sobre a permanência no poder destes que chegaram de modo nem tão democrático assim. O maior exemplo está no que ela chama de "Caribe". Evidente que por "Caribe" ela não está querendo dizer Barbados e sim Cuba. Barbados vive em regime de monarquia parlamentarista e não tem qualquer representatividade no FORO DE SÃO PAULO.

Nicolas Maduro, que era vice do Hugo Chaves (que não fosse a morte teria se perpetuado no poder) nem venezuelano é. Jamais um estrangeiro poderia estar como presidente. Simon Bolivar temia o imperialismo brasileiro. O que me faz crer que quando ela fala em eles terem sido "firmes na defesa da soberania nacional", está justificando o tratamento dado para Celso Amorim ao aterrizar na Bolívia. Ora, a Bolívia se desculpou sobre o episódio de Celso Amorim na ocasião em que reclamava da solicitação de revista e reconhecimento de sua aeronave na Europa, com alguns anos de atraso. E mais, nesta parte do discurso chego a temer que estejam pensando na submissão do Brasil aos países de lingua espanhola, objetivo maior de Simon Bolivar. Mercosul, CELAC, UNASUL me parecem muito similares em seus objetivos, mas pode ser que me falte conhecimentos para distinguir entre bloco economico, bloco de cooperação e bloco de integração.

Enfim, um evento como o FORO DE SÃO PAULO "foro democratico, aberto, generoso e solidário" como diz a presidente, poderia estar mais aberto ao conhecimento do público em geral, com direito a visitas da imprensa e sem temor nenhum de quaisquer tipos de auditoria.

Até hoje existem pessoas que pensam que FORO DE SÃO PAULO é apenas um mito.