Uma
das bandeiras do PT é o combate à fome e a miséria. Este é o
grande discurso. "Igualdade Social" e “distribuição de
renda”, também é uma das grandes bandeiras petista. A "fome"
da qual falam está principalmente nos países africanos. Não sei se
Congo ou Angola. A tal da "igualdade", pelo visto, deve ser
em Cuba.
Rui
Falcão, presidente do PT, disse
que não quer ver ninguém de “cabeça baixa” quando falarem da
“ação penal 470”, referindo-se aos mensaleiros condenados que
já não estão em sua chapa. Já o ex-presidente Lula, admite que
“teve
momentos que o nosso partido vacilou aqui, teve momentos que a gente
cometeu desvios, teve momentos que pessoas nossas cometero
devios...mas
cada vez que tentaram destruir a gente com infamias, com
mentiras...cada
vez que eles fazem uma pesquisa, o partido com mais credibilidade na
sociedade brasileira é o PT”.
A
colcha de retalhos para a formação do bloco comunista continua.
“Exigimos
explicações e garantias de que isso não se repetirá. Não podemos
permitir que ações ilegais sejam consideradas normais. São
inadmissíveis!”
Nem desvios de ordem ética, nem mensalão. Esta frase veio no seu
discurso na ONU, onde Dilma diz que nós (eles, o PT) viemos das
ruas. Também citou, neste discurso, as recentes manifestações no
Brasil, destacando que o governo não reprimiu os protestos,
procurando compreender as reivindicações. Manifestantes que o digam.
E o que vem aí? Bloqueio de sites, a censura,
justificada na “espionagem americana”?
Lula,
em seu discurso no Foro de São Paulo, afirma que a esquerda na America do Sul chegou
ao poder graças a este FORO DE SÃO PAULO, agradece Cuba, diz que
não é admissível nenhuma forma de retrocesso e que todos os países
que participam do FSP devem manter apoio mútuo incondicional. Sugere
ainda uma internet própria na América Latina, para que seja o meio
de comunicação sem interferencias de pensamentos divergentes, já
que a juventude se alinha com esta mídia e a esquerda envelheceu.
Motivos diferentes, mas o mesmo Marco Civil da Internet.
Insistem
no bloco socialista latino americano, seja pela participação dos
congressistas de outros países, seja por acordos entre políticas
sociais identicas entre os partidos de esquerda dos países que são
o bloco socialista.
Lula,
na ocasião, nega veementemente a existencia de armas químicas no
Oriente Médio e mais uma vez acusa os Estados Unidos de fraude e
difamação. Recomenda discurso de acusação às oposições sobre
as crises econômicas para que se negue que o problema tenha vindo
com o esquerdismo.
Reconhece
que alguns esquerdistas o condenaram quando ele disse "graças
a deus" sobre a queda do muro de Berlim. Diz que foi bom,
pois pode ser visto que era preciso mudar as estratégias antes de
implantar o bloco comunista para a idealizada formação de sua
elite.
Lula
chama de "fascista" e de "neonazista" todo aquele
que se opõe ao Foro de São Paulo, mesmo que seja questionando de
onde captam seus recursos.
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